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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

UMA QUESTÃO DE BOM HUMOR!

não me pertence, tirei da Web
A imagem não é minha tirei da webimagem retirada da web
Uma amiga muito querida, Angélica, me enviou por e-mail e eu pensei imediatamente em dividi com um maior número de pessoas possível este texto que achei muito legal pra vida de cada um de nós. Ele fala sobre o bom humor, eu também acho muito importante este estado de espírito. Por que não sorrir? Por que ficar de cara amarrada? Vai melhorar as coisas? Acredito que não. Com certeza estamos aqui para sermos felizes! Não tem sentido o pessimismo e o mau humor, pois a vida é muito curta e precisamos vivê-la da melhor forma possível, fazendo sempre o nosso melhor, com leveza. Deixando fluir, porque não sabemos quando partiremos, mas sabemos que partiremos, mais cedo ou mais tarde. Tudo é uma questão de humor, de bom humor. Saber levar a vida é viver com bom humor. E o mau humor, o que fazer com ele? O mau humor, não serve pra nada, só pra afastar as pessoas e nos tornar ranzinzas e solitári@s. A partir daqui vou deixá-l@s com o texto, espero que aproveitem a leitura. Um abraço carinhoso.
Não parece, mas uma afirmação simples e óbvia pode fazer você parar pra pensar numa coisa que muitas vezes passa despercebido em nosso dia a dia: pessoas de bom humor também são pessoas de sorte. É isso mesmo, um caminha ao lado do outro!
 Uma qualidade reconhecida em qualquer situação, é sem dúvida o passaporte para alcançar uma boa colocação profissional, é a porta de entrada para se fazerem boas e valorosas amizades, e porque não dizer, facilita e muito na hora da conquista. Mas, cuidado! Bem humorado é diferente de “engraçadinho”, de inconveniente. O bem humorado, aquele que tem atitudes positivas, “caça” para si oportunidades que transformam os acontecimentos de sua vida, sejam eles quais forem, mais amenos e mais fáceis.
 Aquele que possui o dom do bom humor, invariavelmente enxerga a vida positivamente, é otimista, consegue ver o lado bom das coisas e tem sempre uma palavra de conforto e entusiasmo.
 Fala sério! Quem não quer uma pessoa assim como colega de trabalho, como amigo, como companheiro, como chefe?
É claro que os acontecimentos e as preocupações da vida nem sempre nos permitem estar em permanente estado de animação. Sem dúvida vale o esforço para desenvolver habilidades de relacionamento, tornando-os mais agradáveis. Aqui vão algumas dicas que com certeza funcionam como bons motivos para sorrir mais:
 1. O bom humor aproxima as pessoas. Na questão dos relacionamentos de trabalho é altamente positivo!
 2. O bom humor reduz a pressão arterial e eleva os níveis de cortisol, um antinflamatório natural;
 3. Pessoas felizes são mais hábeis na hora de tomar decisões. Chefe pense nisso!
 4. O riso alivia dores, faz o organismo liberar endorfina, substância que provoca bem estar:
 5. O sorriso ativa a circulação local, pois aciona 14 músculos do rosto. Um santo remédio para prevenir as temidas rugas!
 6. O sorriso é contagioso, pode experimentar você vai adorar!
 7. Quando entramos no campo profissional, constatamos que HUMOR faz parte dos 5 Hs tão valorizados por especialistas em recursos humanos. São eles: Honestidade,Habilidade, Humildade, HUMOR e Higiene.
Pois bem, não se esqueçam: sorrir faz bem a alma e ao coração. Não percam a oportunidade de sorrir ou retribuir um sorriso.
O resultado é surpreendente e sua vida com certeza será muito mais iluminada!
  “Sorriso é coisa que não se deve poupar, mesmo com dor, pois um sorriso pode ser uma luz no infinito para alguém que está perdido, para alguém que nunca teve um carinho, para quem nunca soube o que é sorrir, mesmo com dor... o sorriso é o vento levando a tempestade para longe...”

Sorte e Sucesso a todos!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

AUTO-ESTIMA: Como aprender a gostar de si mesmo



Querid@s Amig@s sempre digo que viemos á este mundo,  para sermos felizes, e que somos felizes em companhia dos outr@s. Viemos para viver uma vida plena e feliz! Este texto de Nathaniel Branden do livro Auto-estima trata de como podemos atingir esta proposta. Boa leitura!
A importância da auto-estima
A forma como nos sentimos a cerca de nós mesmos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da nossa experiência, desde a maneira como agimos no trabalho, no amor e no sexo, até o modo como atuamos como pais, e até aonde provavelmente subiremos na vida. Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem e pelo que pensamos que somos. 
Os dramas da nossa vida são reflexo das visões mais íntimas que temos de nós mesmos. Assim, a auto-estima é a chave para o sucesso ou para o fracasso. É também a chave para entendermos a nós mesmos e aos outros. 
Além de problemas biológicos, não consigo pensar em uma única dificuldade psicológica – da ansiedade e depressão ao medo da intimidade ou do sucesso, ao abuso de álcool ou drogas, às deficiências na escola ou no trabalho, ao espancamento de companheiros e filhos, às disfunções sexuais ou à imaturidade emocional, ao suicídio ou aos crimes violentos – que não esteja relacionada com uma auto-estima negativa. 
De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos. A auto-estima positiva é requisito importante para uma vida satisfatória. 
Vamos entender o que é auto-estima. Ela tem dois componentes: 
o sentimento de competência pessoal e o sentimento de valor pessoal. Em outras palavras, a auto-estima é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades). 
Ter uma AUTO-ESTIMA ELEVADA é sentir-se confiantemente adequado à vida, isto é, competente e merecedor, no sentido que acabamos de citar. 
Ter uma AUTO-ESTIMA BAIXA é sentir-se inadequado à vida, errado, não sobre este ou aquele assunto, mas ERRADO COMO PESSOA. 
Ter uma AUTO-ESTIMA MÉDIA é flutuar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar essa inconsistência no comportamento – às vezes agindo com sabedoria, às vezes como tolo– reforçando, portanto, a incerteza.
A capacidade de desenvolver uma autoconfiança e um auto-respeito saudáveis é inerente à nossa natureza, pois a capacidade de pensar é a fonte básica da nossa competência, e o fato de que estamos vivos é a fonte básica do nosso direito de lutar pela felicidade. 
Idealmente falando, todos deveriam desfrutar um alto nível de auto-estima, vivenciando tanto a autoconfiança intelectual como a forte sensação de que a felicidade é adequada. Entretanto, infelizmente, uma grande quantidade de pessoas não se sente assim. Muitas sofrem de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida – um sentimento vago de “EU NÃO SOU O SUFICIENTE”. Esses sentimentos nem sempre são reconhecidos e confirmados de imediato, mas eles existem. No processo de crescimento e no processo de vivenciar esse crescimento, é muito fácil que nos alienemos do auto conceito positivo (ou que nunca formemos um). 
Poderemos nunca chegar a uma visão feliz de nós mesmos devido a informações negativas vindas dos outros, ou porque falhamos em nossa própria honestidade, integridade, responsabilidade e auto-afirmação, ou porque julgamos nossas próprias ações com uma compreensão e uma compaixão inadequadas. 
Entretanto, a auto-estima é sempre uma questão de grau. Não conheço ninguém que seja totalmente carente de auto-estima positiva, nem que seja incapaz de desenvolver auto-estima. Desenvolver a auto-estima é desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade e, portanto, capazes de enfrentar a vida com mais confiança, boa vontade e otimismo, que nos ajudam a atingir nossas metas e a sentirmo-nos realizados.