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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

AUTO-ESTIMA: Como aprender a gostar de si mesmo



Querid@s Amig@s sempre digo que viemos á este mundo,  para sermos felizes, e que somos felizes em companhia dos outr@s. Viemos para viver uma vida plena e feliz! Este texto de Nathaniel Branden do livro Auto-estima trata de como podemos atingir esta proposta. Boa leitura!
A importância da auto-estima
A forma como nos sentimos a cerca de nós mesmos é algo que afeta crucialmente todos os aspectos da nossa experiência, desde a maneira como agimos no trabalho, no amor e no sexo, até o modo como atuamos como pais, e até aonde provavelmente subiremos na vida. Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem e pelo que pensamos que somos. 
Os dramas da nossa vida são reflexo das visões mais íntimas que temos de nós mesmos. Assim, a auto-estima é a chave para o sucesso ou para o fracasso. É também a chave para entendermos a nós mesmos e aos outros. 
Além de problemas biológicos, não consigo pensar em uma única dificuldade psicológica – da ansiedade e depressão ao medo da intimidade ou do sucesso, ao abuso de álcool ou drogas, às deficiências na escola ou no trabalho, ao espancamento de companheiros e filhos, às disfunções sexuais ou à imaturidade emocional, ao suicídio ou aos crimes violentos – que não esteja relacionada com uma auto-estima negativa. 
De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos. A auto-estima positiva é requisito importante para uma vida satisfatória. 
Vamos entender o que é auto-estima. Ela tem dois componentes: 
o sentimento de competência pessoal e o sentimento de valor pessoal. Em outras palavras, a auto-estima é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades). 
Ter uma AUTO-ESTIMA ELEVADA é sentir-se confiantemente adequado à vida, isto é, competente e merecedor, no sentido que acabamos de citar. 
Ter uma AUTO-ESTIMA BAIXA é sentir-se inadequado à vida, errado, não sobre este ou aquele assunto, mas ERRADO COMO PESSOA. 
Ter uma AUTO-ESTIMA MÉDIA é flutuar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar essa inconsistência no comportamento – às vezes agindo com sabedoria, às vezes como tolo– reforçando, portanto, a incerteza.
A capacidade de desenvolver uma autoconfiança e um auto-respeito saudáveis é inerente à nossa natureza, pois a capacidade de pensar é a fonte básica da nossa competência, e o fato de que estamos vivos é a fonte básica do nosso direito de lutar pela felicidade. 
Idealmente falando, todos deveriam desfrutar um alto nível de auto-estima, vivenciando tanto a autoconfiança intelectual como a forte sensação de que a felicidade é adequada. Entretanto, infelizmente, uma grande quantidade de pessoas não se sente assim. Muitas sofrem de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida – um sentimento vago de “EU NÃO SOU O SUFICIENTE”. Esses sentimentos nem sempre são reconhecidos e confirmados de imediato, mas eles existem. No processo de crescimento e no processo de vivenciar esse crescimento, é muito fácil que nos alienemos do auto conceito positivo (ou que nunca formemos um). 
Poderemos nunca chegar a uma visão feliz de nós mesmos devido a informações negativas vindas dos outros, ou porque falhamos em nossa própria honestidade, integridade, responsabilidade e auto-afirmação, ou porque julgamos nossas próprias ações com uma compreensão e uma compaixão inadequadas. 
Entretanto, a auto-estima é sempre uma questão de grau. Não conheço ninguém que seja totalmente carente de auto-estima positiva, nem que seja incapaz de desenvolver auto-estima. Desenvolver a auto-estima é desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade e, portanto, capazes de enfrentar a vida com mais confiança, boa vontade e otimismo, que nos ajudam a atingir nossas metas e a sentirmo-nos realizados. 

domingo, 21 de outubro de 2012

A Vida, a nossa vida plena e feliz!: Simples assim é a vida!

A Vida, a nossa vida plena e feliz!: Simples assim é a vida!: Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. Alargue seu coração de esperanças, mas não deixe que el...

Simples assim é a vida!


Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alargue seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
Fernando Pessoa

domingo, 14 de outubro de 2012

INSATISFAÇÃO...

"Sofremos demais pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos." Shakespeare
Será que este é um sentimento marcante da vida moderna? Ou será que este sentimento é próprio da natureza humana, e a modernidade tem acentuado, através dos apelos ao consumo? Será que sempre estaremos insatisfeitos com as nossas vidas, com as pessoas e com o que temos? Não! Precisamos pôr um basta em tudo isso, e perceber para não se deixar envolver por esta maré de insatisfação. Não sejamos bobos, não nos deixemos enganar. Os meios de comunicação são peritos em nós deixar insatisfeitos com o que temos e com nós mesmos. Não digo que sejamos acomodados, mas que sejamos satisfeitos com o que somos e que tenhamos a certeza de que somos capazes de chegar onde queremos, e não a onde querem que estejamos. Sempre questionar, não se deixar levar,sem pensar sobre o que está sentindo. E assim perceber o quê e quem está promovendo a nossa insatisfação. Avaliar, discernir, direcionar os nossos pensamentos para alcançar a tranquilidade e a satisfação.Quais são as nossas reais necessidades? O que gostaríamos de ser e de ter em nossa vida? Quais são as nossas prioridades? E trabalhar para que elas ocorram, dá sentido a nossa vida. Ser satisfeito e feliz com quem somos! Se você não consegue se sentir satisfeito, não fique aí parado, se amargurando, busque uma solução. No final sempre prestaremos contas a nós mesmos, e a nossa vida é muito curta para vivermos mergulhados em arrependimentos. Busquemos a satisfação!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Seja sempre você mesm@!

" Seu tempo é limitado e, por isso, não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa. Não se deixe aprisionar pelo dogma, que é viver de acordo com os resultados do pensamento de outra pessoa. Não deixe o ruído da opinião alheia secar sua voz interior e, mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição". Steve Jobs
Meus Queridos amigos existe maior verdade que esta? Nos somos responsáveis por nossas escolhas, nossa felicidade, nossa satisfação. Sempre as escolhas são nossas, mesmo quando dizemos que fomos influenciados por nossos pais, por isso ou por aquilo, nós temos o livre arbítrio e para isso precisamos ter coragem para fazer nossas escolhas. Pensar que não há mais tempo para voltar atrás em uma decisão tomada no passado e ficar lamentando o resto da vida é inaceitável. A satisfação como o que somos, o que temos e onde estamos e com quem estamos são fundamentais para nossa felicidade. Voltar trás e buscar o que achamos que perdemos ou ficar onde estamos? São escolhas que requerem coragem e que visam a nossa plena satisfação. Mas precisamos nos conhecer, este é o conhecimento principal, porque senão a nossa insatisfação nos perseguirá sempre. Se você não está satisfeito com a sua vida não há desculpa para ficar como e onde está. Mas você precisa saber o que quer, o que procura. Então faça perguntas, pergunte a si mesmo o que você deseja desta vida e trabalhe nesta direção. Todos nós buscamos esta satisfação, precisamos de metas que nos direcionem, precisamos tomar uma posição e ter o controle de nossa própria vida. Com certeza estamos aqui para sermos felizes e plenos. Somos um sistema não podemos esquecer disso, corpo e mente, nosso senso de sobrevivência deve prevalecer, devemos está sempre no comando de nossas ações, é por isso que precisamos nos conhecer. A vida é fácil, muito fácil, desde que saibamos lidar com nossos pensamentos, desde que saibamos lidar com a nossa mente. Ser gentil com os outros e com nós mesmos, porque nem sempre acertamos, mas aprendemos com os nossos erros. Ver a vida com otimismo, não sabemos o que o dia seguinte nos reserva, mas com certeza existe sempre algo bom no que a gente pensa que é ruim, são as oportunidades que a vida nos oferece para mudar. Então ser mais alegre e descontraído é uma ótima escolha para se viver melhor. Temos grandes lições a aprender com a natureza, então aproveitem e curtam esta vida que é nossa, e que é maravilhosa!!! Fernanda Cristina Buarque

quarta-feira, 26 de setembro de 2012